No entanto, é praticamente impossível fugir das sensações que elas nos causam. Vejam,
é o fim de mais um ano da era cristã, e de acordo com o calendário gregoriano
estamos a um passo de um ANO NOVO.
A impressão de folha em branco se apossa de todos nós, e lá no fundo uma tímida
esperança, uma promessa de uma nova escrita viceja em nosso ser.
É claro que estaremos motivados logo no dia primeiro, tendo esta data como
sendo o ponto de partida para iniciarmos aquilo que pensamos o ano inteiro. É uma
nova chance de mudar os rumos de nossas vidas, mas a realidade e os vícios
cotidianos nos põem a prova a todo instante.
As permanências sempre acabam superando as rupturas, como a história nos
mostra. Então, somente quando a ruptura e “o extraordinário se tornam cotidianos”
é que as coisas de fato mudam.
De qualquer forma será um ano repleto de espinhos, desapontamentos e, sobretudo...
Permanências. Não obstante, que nossas rupturas, por menores que sejam, possam
melhorar nossas vidas, e nos tirar - um pouco que seja - de toda essa miséria.
OTÁVIO SCHOEPS E MARCO AURÉLIO
Muito bom o texto,parabéns rapaziada esse e o jantar free são os melhores textos de final de ano do lâminas.Sem esquecer os outros é claro.
ResponderExcluir