Oh! Labuta bendita
Que surra dia a dia
Que tira vida dia por dia
Oh! Labuta bendita
Que aliena a alma
E explora a carne
Exploração, insurreição
Negros, brancos, índios e pobres...
Na mesma miséria vendida da mesa, da escola, da saúde,
Da vida do trabalhador!
Estoura a corrente, No grito da alforria
Alforria disfarçada e reforçada pela minoria
Que mata na exaustão da combustão
Sufoca o grito um pouco por dia na obrigação
Oh! Labuta bendita
Oh! Alienação besta! mantém o sistema
No disfarce de cada dia
Reforçada pela minoria.
O grito ecoa, no grito da historia
Na luta de Zumbi, que ainda se faz presente!
Liberta o grito da maioria!
Na insurreição
Fernanda Garcia
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