Nos amaldiçoaram pelo tempo,
lado a lado da angustia, buscando dominar o síncrono, as mentes fracas em
ruínas não encontram a fuga, nem sempre o relato dito é a exatidão vista, já
que destas mentes podemos facilmente influenciar. Mas não há nada que possamos
esperar quando comparamos o que fora vivido há tantos anos, não há espanto
algum na degradação que nos deparamos nos dias atuais. Não há quem se assuste
ao ver pessoas dependentes trancadas dentro da própria casa. Não há mais
sentido em cuspir palavras pensadas no público que o sustenta. E não há mais
esperança de pessoas ao menos tentando ir à direção contrária.
Isabella Gomes e Juan Assaf
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